MÁSCARAS

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Rede Social é uma das formas de interagir relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus grupos de interesses mútuos.Na Rede há o compartilhamento de idéias entre pessoas com interesses e objetivos comuns e também valores a serem compartilhados. Desse modo, um grupo de discussão é composto por pessoas que possuem identidades semelhantes. Redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido esta possibilitar uma aceleração e vasto modo das idéias serem divulgadas e da integração de novos membros em busca de algo em comum. Redes Sociais na Internet são os relacionamentos entre as pessoas na comunicação através de computador. Esses sistemas funcionam pela interação social, procurando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação. Elas escolhem se querem conectar-se ou não, a alguém. As entidades sociais geradas pela comunicação por intermédio do computador podem atuar também de forma a manter comunidades de suporte que, sem o uso do computador, não seriam possíveis porque são socialmente não-aceitas.O conceito de laço social também denominado laço relacional, vem em oposição ao laço associativo, aquele relacionado apenas ao pertencer (a algum lugar, por exemplo). Os laços associativos são meras conexões formais, que independem de ato de vontade da pessoa, bem como de custo e investimento. Os laços sociais podem ser fortes e fracos. Laços fortes são assim denominados por que se realizam pela intimidade, pela aproximação e pela ideia intencional em criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Os laços fracos, por sua vez, demonstram relações esparsas, que não traduzem proximidade nem intimidade. As interações sociais que se constroem na Internet (em weblogs, fotologs e no Orkut) tornam-se efetivamente laços fortes. Mensagens e declarações de amor, amizade e suporte ocorrem com frequência na Rede, dando demonstrações de intimidade. As Redes Sociais na Internet denominam-se também de "Redes Sociais Virtuais", "que são os agrupamentos, por meio de softwares específicos (aplicativos Web 2.0) que permitem a gravação de perfis, com dados e informações de caráter geral e específico, das mais diversas formas e tipos (textos, arquivos, imagens, fotos, vídeos, etc.)", tornando-se possível o acesso e visualização por outras pessoas. Há também a formação de grupos por ideias afins, com ou sem autorização, e de espaços próprios para discussões, debates e apresentação de temas variados (comunidades, com seus fóruns) Os sites de relacionamentos, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los a seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Nas últimas semanas, por exemplo, o Twitter foi acionado pelos iranianos para denunciar, em mensagens curtas e tempo real, a violência contra os manifestantes que reclamavam de fraudes nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, o uso dos sites de relacionamentos pode ter um efeito negativo: as pessoas se isolam e tornam-se dependentes de um mundo de faz de conta, em que só se sentem à vontade para interagir com os outros protegidas pelo véu da impessoalidade.
s amizades na internet não são sequer mais numerosas do que na vida real. De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut. É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo dPor conta destas transformações, a escola passa a não ser mais o único lugar e, nem o principal,
de aquisição de informações, pois com a propagação das informações e notícias através da Rede e das TIC (Tecnologias da Comunicação e Informação), o conhecimento vem deixando de pertencer a uma minoria para transformar-se em parte integrante da cultura mundial. Nascem as mídias digitais e espaços virtuais e com eles a possibilidade da comunicação e aprendizagem acontecerem a qualquer instante e em qualquer lugar.
As redes sociais aglomeram muitas comunidades virtuais e nestas acredito que são produzidos
saberes. Estas produções não possuem a mesma lógica e método da elaboração de conhecimento científico, porém há uma organização idiossincrática, sendo possível a ocorrência de aprendizagem e construção de saberes. Esses sistemas funcionam com o primado fundamental da interaçãosocial, ou seja, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação e, portanto, podem ser utilizadas para forjar laços sociais. (RECUERO, 2004.p 3) Sendo assim, se partirmos do entendimento de que o conhecimento é produzido sócio-históricoculturalmente, poderemos conceber que nestas comunidades serão contempladas e abordadas duas categorias fundamentais: comunicação e aprendizagem e que, portanto, mister analisar as interações sociais que nela acontecem e seus impactos. 3. Conclusões, ainda que incipientes... Neste trabalho procurei abordar, de maneira abrangente, elementos que devem está presentes no estudo das possibilidades de uma rede social na internet, a partir de uma sistematização teórica, resultado das observações realizadas em trabalhos anteriores e em leituras relativas às categorias aqui apresentadas. Defendi a idéia de que as redes sociais no ciberespaço podem ser, além de espaços de comunicação, espaços de produção de aprendizagens em uma perspectiva psicossocial. Dentro dessas informações, avento o que poderia ser compreendido como uma aprendizagem social e como estas redes sociais – o Orkut no caso - surgem e estruturam–se no ciberespaço. A partir do estudo desses elementos, é possível encontrar perspectivas culturais e educacionais presentes na contemporaneidade, que surgem fora dos muros escolares, mas que adentram seus portões, tornando-se elementos do cotidiano de adolescentes no Brasil.

REDES SOCIAIS NA INTERNET-24 de Novembro de 2010

Rede Social é uma das formas de interagir relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres humanos entre si ou entre seus grupos de interesses mútuos.
Na Rede há o compartilhamento de idéias entre pessoas com interesses e objetivos comuns e também valores a serem compartilhados. Desse modo, um grupo de discussão é composto por pessoas que possuem identidades semelhantes. Redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido esta possibilitar uma aceleração e vasto modo das idéias serem divulgadas e da integração de novos membros em busca de algo em comum. Redes Sociais na Internet são os relacionamentos entre as pessoas na comunicação através de computador. Esses sistemas funcionam pela interação social, procurando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação. Elas escolhem se querem conectar-se ou não, a alguém.
As entidades sociais geradas pela comunicação por intermédio do computador podem atuar também de forma a manter comunidades de suporte que, sem o uso do computador, não seriam possíveis porque são socialmente não-aceitas.
O conceito de laço social também denominado laço relacional, vem em oposição ao laço associativo, aquele relacionado apenas ao pertencer (a algum lugar, por exemplo). Os laços associativos são meras conexões formais, que independem de ato de vontade da pessoa, bem como de custo e investimento. Os laços sociais podem ser fortes e fracos. Laços fortes são assim denominados por que se realizam pela intimidade, pela aproximação e pela ideia intencional em criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Os laços fracos, por sua vez, demonstram relações esparsas, que não traduzem proximidade nem intimidade.
As interações sociais que se constroem na Internet (em weblogs, fotologs e no Orkut) tornam-se efetivamente laços fortes. Mensagens e declarações de amor, amizade e suporte ocorrem com frequência na Rede, dando demonstrações de intimidade.
As Redes Sociais na Internet denominam-se também de "Redes Sociais Virtuais", "que são os agrupamentos, por meio de softwares específicos (aplicativos Web 2.0) que permitem a gravação de perfis, com dados e informações de caráter geral e específico, das mais diversas formas e tipos (textos, arquivos, imagens, fotos, vídeos, etc.)", tornando-se possível o acesso e visualização por outras pessoas.
Há também a formação de grupos por ideias afins, com ou sem autorização, e de espaços próprios para discussões, debates e apresentação de temas variados (comunidades, com seus fóruns) Os sites de relacionamentos, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los a seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Nas últimas semanas, por exemplo, o Twitter foi acionado pelos iranianos para denunciar, em mensagens curtas e tempo real, a violência contra os manifestantes que reclamavam de fraudes nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, o uso dos sites de relacionamentos pode ter um efeito negativo: as pessoas se isolam e tornam-se dependentes de um mundo de faz de conta, em que só se sentem à vontade para interagir com os outros protegidas pelo véu da impessoalidade.
s amizades na internet não são sequer mais numerosas do que na vida real. De nada adianta ter 500 ou 1 000 contatos no Orkut. É impossível dar conta de todos eles, porque o limite das relações humanas é estabelecido pela biologia. O número máximo dPor conta destas transformações, a escola passa a não ser mais o único lugar e, nem o principal,
de aquisição de informações, pois com a propagação das informações e notícias através da Rede e das TIC (Tecnologias da Comunicação e Informação), o conhecimento vem deixando de pertencer a uma minoria para transformar-se em parte integrante da cultura mundial. Nascem as mídias digitais e espaços virtuais e com eles a possibilidade da comunicação e aprendizagem acontecerem a qualquer instante e em qualquer lugar.
As redes sociais aglomeram muitas comunidades virtuais e nestas acredito que são produzidos
saberes. Estas produções não possuem a mesma lógica e método da elaboração de conhecimento científico, porém há uma organização idiossincrática, sendo possível a ocorrência de aprendizagem e construção de saberes. Esses sistemas funcionam com o primado fundamental da interaçãosocial, ou seja, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação e, portanto, podem ser utilizadas para forjar laços sociais. (RECUERO, 2004.p 3) Sendo assim, se partirmos do entendimento de que o conhecimento é produzido sócio-históricoculturalmente, poderemos conceber que nestas comunidades serão contempladas e abordadas duas categorias fundamentais: comunicação e aprendizagem e que, portanto, mister analisar as interações sociais que nela acontecem e seus impactos. Conclusões, ainda que incipientes... Neste trabalho procurei abordar, de maneira abrangente, elementos que devem está presentes no estudo das possibilidades de uma rede social na internet, a partir de uma sistematização teórica, resultado das observações realizadas em trabalhos anteriores e em leituras relativas às categorias aqui apresentadas. Defendi a idéia de que as redes sociais no ciberespaço podem ser, além de espaços de comunicação, espaços de produção de aprendizagens em uma perspectiva psicossocial. Dentro dessas informações, avento o que poderia ser compreendido como uma aprendizagem social e como estas redes sociais – o Orkut no caso - surgem e estruturam–se no ciberespaço. A partir do estudo desses elementos, é possível encontrar perspectivas culturais e educacionais presentes na contemporaneidade, que surgem fora dos muros escolares, mas que adentram seus portões, tornando-se elementos do cotidiano de adolescentes no Brasil.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Berthold Brecht – Dramaturgo ( Módulo 13-- Professor Rigoberto)
maio 2010



Eugen Berthold Friedrich Brecht
* Augsburg, Alemanha – 10 de Fevereiro de 1898 d.C
d.C + Berlim, Alemanha – 14 de Agosto de 1956 d.C


Vídeo – O Analfabeto Político

Poeta, romancista, dramaturgo alemão, teórico renovador do teatro moderno. Nascido Eugen Berthold Friedrich Brecht na Baviera, Brecht estudou Medicina e trabalhou como enfermeiro num hospital em Munique durante a Primeira Guerra Mundial. Filho da burguesia sofreu, como todos em seu país, a sensação de desolamento de encarar um país completamente destruído p

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A GAIVOTA












ATIVIDADE 3. MÓDULO 13: HISTÓRIA DO TEATRO 2

Estudo Da peça "A gaivota", de Tchecov

A Gaivota é uma peça de teatro do dramaturgo russo Anton Tchekhov (1860-1904). A peça foi concebida pelo autor como uma comédia, mas ela foi interpretada e é tida por alguns como um drama ou uma tragédia.[1] O próprio Tchekhov chamou-lhe "uma comédia, três papéis de mulher, seis para homens, quatro atos, uma paisagem (vista para um lago), muitas conversas sobre a literatura, um pouco de ação, um toque de amor".

Tchekhov começou a escrever A Gaivota em outubro de 1895. Em dezembro de 1895, leu o texto a amigos, atores de teatro em Moscovo. O diretor do teatro, Kors, também presente, disse: "meu caro, isto não é para o palco!". Tchekhov ficou surpreso e reescreveu a peça. Informou-se sobre pormenores técnicos de encenação com Vladimir Nemirovic-Dancenko. Em agosto de 1896, a censura (todas as obras culturais na Rússia eram censuradas) dá-lhe carta livre. Tchekhov baseou-se no caso de Lika Mizinova para a figura Nina. Trigorin é inspirado em Ignatij Potapenko.

Índice [esconder]
1 Personagens
2 Sinopse
3 Histórico de encenações
4 Referências


[editar] Personagens
Arkadina, Irina Nicolaevna (Senhora Trepilovna pelo casamento), atriz
Treplev, Konstantin Gavrilovich (Kostia)
Sorin, Piotr Nicolaievich (Petrusha), irmão de Irina
Zarechnaia, Nina Mihailovna, jovem filha de um proprietário rural endinheirado
Shamrayev, Ilya Afanasyevich, tenente aposentado e administrador de Sorin
Polina Andryevna, esposa de Ilya
Masha (Maria Ilichna), filha Ilya
Trigorin, Boris Aleksievich, escritor
Dorn, Yevgeny Sergeievich, médico
Medvedenko, Semion Semionovich, professor
Yakov, moço
Um cozinheiro
Uma criada
[editar] Sinopse
A Gaivota narra os conflitos de um jovem escritor. Os conflitos dos personagens criam uma ligação direta com o espectador ao mesmo tempo em que apresenta uma visão profunda de uma sociedade cada vez mais vulnerável aos males existenciais. A peça representa uma harmonia estética natural, algo incompatível com a frustração encarada pelo personagem central da trama. A poesia é um dos recursos mais utilizados.[2]

A figura central da peça chama-se Treplev é um filho de uma atriz famosa, Arkadina, que ao apresentar sua peça ao ciclo social de sua mãe fracassa duas vezes: Por sua peça rejeitada pela elite da arte e por seu amor, Nina, ter se apaixonando se por Trigorin, famoso escritor namorado da mãe de Treplev.

Treplev é um hamlet da comédia, um escritor romântico cheio de mudanças de humor e em permanente conflito interior, ridicularizado ainda mais pelo contraste entre os seus ideiais utópicos e as roupas simples e ridículas que usa, como pretendido por Tchecov, para espanto daqueles que viam na figura de Treplev um herói. Quando ele se decide suicidar, ouve-se um disparo vindo do jardim. Na casa, todos ouviram o disparo e pressentiram o que se passava. É então que Dorn diz: "aquilo foi um frasco de éter que rebentou", uma passagem que siderou alguns dos encenadores.

[editar] Histórico de encenações
A 17 de outubro de 1896, A Gaivota foi encenada pela primeira vez, no teatro Alexandre, em São Petersburgo. A peça foi vaiada e Tchekhov deixou o teatro em sobressalto, sem se despedir.[1] No entanto, dois dias depois, quando foi encenada pela segunda vez, foi um sucesso. Seguiram-se exibições por toda a Rússia, inclusive em Moscovo e Taganrog.

No Brasil, a peça teve como intérpretes Pedro Cardoso, Fernanda Torres, Fernanda Montenegro, Fernando Torres, Celso Frateschi, Sérgio Britto, Renata Sorrah, Enrique Diaz e Íris Stefanelli.

Referências
↑ a b : Hoje na História RicardoOrlandini.net. (Novembro, 2009).
↑ A GAIVOTA vetor cultural.

A informática para a mudança na educação

















Metodologias educacionais e tecnologias eficientes ajudam o aluno a aprender e desenvolver novos talentos, de modo a ajudá-lo a alcançar o poder de pensar, de refletir, de criar com autonomia soluções para os problemas que enfrentam.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Como será a escola do futuro?



















Educação para um novo milênio. A maioria dos países desenvolvidos já entendeu como funciona: transformar a sala de aula em uma pequena empresa, com foco em resultados, gerenciada de forma moderna. Em alguns campus norte-americanos a ideia começa a vingar; e também na Ásia escolas e universidades experimentam a chamada “Educação do Futuro”. Mas a tendência é mundial.

Os cases mais exemplares são a Universidade de Indiana, a Universidade Multimídia da Malásia, a Koninklijke Bibliotheek (Biblioteca Real Holandesa), a Biblioteca Liaoning, na Província de Liaoning (China), o Museu Nacional da Austrália, o Museu Egípcio no Cairo e a Biblioteca Nacional Dinamarquesa para Cegos. Em todos esses lugares, a administração está voltada a resultados, com uma ampla oferta digital aos mestres e pesquisadores.

Entre as novidades tecnológicas à disposição de professores e alunos estão o gerenciamento eficiente e o armazenamento digital de documentos, áudio e vídeo, que facilitam a pesquisa; acesso remoto à informação, via rede (mesmo a alunos que não pertençam à escola); aprimoramento dos recursos de ensino, reutilizando e compartilhando conteúdo em toda a escola ou universidade; compartilhamento em tempo real de informações com outras instituições, para colaboração e instrução de pesquisa; e sistema de segurança para garantir a integridade de documentos valiosos exibidos online

A missão das escolas do futuro é criar um aluno mentalmente mais ágil, que se interessa por uma gama maior de matérias, que se sente observado e atendido pelo mestre em tempo integral e que tem à disposição os mais modernos instrumentos para avançar com segurança. É a sala de aula se transformando em um grande centro de sabedoria – e com capacidade real de educar um grupo de alunos cujas mentes estão o tempo todo sendo instigadas.

Fonte: http://www.universitario.com.br/noticias/noticias_noticia.php?id_noticia=7429
Informática Educativa – Uma realidade em ascensão / modulo 12
























"(...) uma mudança na educação ocorre somente a partir das mudanças culturais de um povo, pela sua evolução política e social; e não apenas por meio de avanços tecnológicos (...)"
Max Günther Heatinger (2003, p.10),

Na sociedade da informação todos estão aprendendo a conhecer, a comunicar-se por meio de mudanças nos processos de ensino e aprendizagem, que ocorre quando conseguimos integrar, dentro de uma visão inovadora, a informática de forma lúdica.
Se o ensino da informática limitar-se apenas ao uso do computador para ensinar conteúdos técnicos sobre a sua utilização, não estaremos trabalhando a informática de forma educativa, pois neste caso, o aluno aproveitará o computador apenas para adquirir os conhecimentos funcionais da máquina.

Confira artigo na integra em:

http:// www.webartigos.com/.../informaticaeducativa.../pagina1.html

É o computador

















Atividade 3. Módulo 12

Paródia da música "É o Amor" de Zezé di Camargo e Luciano com o tema Novas tecnologias

É o computador
Que veio com destino certo
Para a minha vida
Que derrubou a grande parte do meu viver
Da minha tristeza
E fez eu entender que eu não posso mais
Viver sem você
Eu não vou negar que você meu amor
Meu pretinho engraçado
Eu não vou te desligar
Você é minha doce vida
Minha sabedoria
Meu conto de arte e emoção
O amor que eu tenho pra entender
Eu sou seu admirador de alma transparente
Um pouco distraído meio inconseqüente
Um caso complicado de se resolver
É o computador
Que mexe com minha vida e me deixa preocupada
Que faz eu lembrar de você e esquecer de tudo
Faz eu lembrar que a vida só é feita pra estudar

terça-feira, 13 de abril de 2010

As potencialidades Educativas da Internet

A sociedade de informação em que hoje estamos cada vez mais embrenhados levanta novas questões, apresenta novas exigências e coloca novos desafios à Educação em geral e à Escola em particular, especialmente a necessidade de sair da sua 'concha' e de se abrir para o mundo próximo ou longínquo de modo a transformar-se na 'escola informada' do futuro.
Hoje em dia, como todos nós, professores, bem nos apercebemos diariamente, a aprendizagem deixou de ser monopólio da escola, para, pelo contrário, se fazer cada vez mais fora das paredes da escola, no mundo exterior, no mundo real. Não tenho dúvidas de que esta situação tem de ser drasticamente invertida se quisermos manter a escola como instituição de aprendizagem por excelência, capaz de preparar a sua população estudantil para enfrentar os desafios do futuro e de se actualizar permanentemente através de uma aprendizagem ao longo da vida. No entanto, terá de ser uma escola a funcionar em moldes muito diferentes, uma escola adaptada aos tempos de hoje e de amanhã, não aos de ontem. Uma escola que vá ao encontro das necessidades, anseios e aspirações da sua população discente e, naturalmente, da sua população docente. O bem-estar destes dois pólos de acção é fundamental.

Embora sinta que as coisas não estão bem e que a mudança tem de começar o mais profunda e rapidamente possível, não tenho as respostas sobre 'como' levar a cabo essa mudança. Sinto que é necessário reformular todo o sistema educativo e as suas infra-estruturas, bem como preparar maciçamente o pessoal docente para levar a cabo essas transformações. Como sinto que é preciso criar espaços abertos de acesso à informática e às novas tecnologias, onde alunos e professores possam desbravar novos mundos, descobrir novos conhecimentos e aprender tanto em conjunto como separadamente. Também sinto que é preciso fazer mais trabalho de projecto, mais trabalho colaborativo com recurso à Internet e aos meios multimédia, estabelecer contactos pessoais com pessoas alheias à escola - especialistas, mentores, gente comum - que tenham um contributo a dar. Sei, pois já senti na pele, que este tipo de trabalho não se compadece com períodos compartimentados de 50 minutos. Como podemos imaginar, há muito a reformular, mas como? Não estou vocacionada para isso, mas certamente que há pessoas especializadas a ocupar-se desses assuntos urgentes e relevantes. No entanto, preocupa-me seriamente o timing dessas grandes alterações.

Apesar de não ter respostas, creio que um ponto de partida será 'atrair' a população estudantil cada vez mais distante e alheada deste circuito fechado que é a escola, de modo a que ela se mantenha atraída durante o seu tempo de permanência. Como? Proporcionando-lhe um ambiente de aprendizagem o mais real possível, o mais próximo possível da sua realidade exterior e daquilo que o futuro lhe reserva. Para tal, será preciso usar estratégias reais e meios reais. Estratégias que tenham a ver com a realidade, com o quotidiano, com o desempenho que terão na actividade profissional. Meios e recursos que façam parte do dia-a-dia de hoje e de amanhã. Algo que os faça sentir que aquilo que estão a fazer e a aprender é imprescindível para a sua sobrevivência futura. Algo que lhes mostre que o tempo que passam na escola 'faz sentido' e 'tem sentido' para a sua vida prática.

Era da Informação

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Vivemos na era da informação. Um novo tempo em que a informação flui em quantidades e velocidade inimagináveis, assumindo valores sociais e econômicos fundamentais. Hoje assistimos à televisão transmitida digitalmente; por meio da Internet movimentamos nossas contas bancárias, realizamos compras de todo o tipo, acessamos serviços de utilidade pública, lazer, entretenimento, estudo e pesquisa. O telefone celular tem múltiplas funções (efetuar ligações é só uma delas!): pode enviar mensagens para o outro lado do planeta, nos localizar entre ruas e avenidas, tocar música, etc. e, tudo isso, ao mesmo tempo. Temos nos adaptado rapidamente a essas novidades e, sem grandes questionamentos, as incorporamos no nosso dia a dia. Estamos vivendo na Sociedade da Informação que, segundo o renomado cientista social espanhol Manoel Castells, é um estágio de desenvolvimento social caracterizado pela capacidade dos indivíduos e das organizações de obter e compartilhar qualquer informação instantaneamente, de qualquer lugar e da maneira mais adequada. Com seu advento a sociedade passa a demandar a universalização dos serviços de informação e comunicação, como mais uma garantia de acesso aos direitos da cidadania. E não se trata apenas de disponibilizar os recursos, mas de capacitar os indivíduos para utilizar, em benefício próprio e coletivo, as tecnologias da informação e da comunicação – TICs1 -, permitindo que atuem como provedores ativos dos conteúdos que circulam nesta nova era. Em síntese, a inclusão na Sociedade da Informação exige o acesso a oportunidades de aprendizagem para que a utilização das tecnologias da informação e da comunicação possa ser eficiente, crítica e estar a serviço de indivíduos e comunidades. A escola ocupa uma posição privilegiada para a inclusão dos cidadãos na Sociedade da Informação. Como lugar onde se dá a educação formal e se constrói, com a participação de todos, a sociedade em que queremos viver a escola é capaz de promover o uso apropriado e autônomo das tecnologias da informação e da comunicação, tanto para os alunos como para os demais membros da comunidade escolar e do entorno. Antecipando algumas demandas da Sociedade da Informação no Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em vigor desde 20 de dezembro de 1996, já preconizava a necessidade da "alfabetização digital" em todos os níveis de ensino, do fundamental ao superior. Assim como ter acesso aos recursos das tecnologias da informação e da comunicação não é condição para saber utilizá-las, a presença de espaços de educação digital na escola não assegura, por si só, a aprendizagem. Para isso é preciso que estejam integrados à prática pedagógica e que façam sentido para seus usuários. Desta forma, estes recursos não podem ser vistos e utilizados nos extremos: “lousas modernas” e “salvadores da pátria”. Portanto, é um equívoco atribuir às tecnologias da informação e da comunicação o poder de alavancar a qualidade da educação ou o desempenho escolar dos alunos. Elas devem ser incorporadas ao cotidiano escolar para que a escola possa, além de atender as demandas da sociedade contemporânea, promover o aprendizado significativo e responsável para sua utilização. A qualidade da mediação no uso das tecnologias da informação e da comunicação é fator determinante do sucesso de suas presenças no contexto escolar e essa responsabilidade é de todos aqueles que fazem parte da escola, incluindo os próprios sujeitos da aprendizagem. É com esta compreensão que a comunidade escolar deve ser sensibilizada e mobilizada.

As novas Tecnologias


As novas Tecnologias
Este trabalho pretende refletir sobre o futuro dos sistemas de educação e formação que implica a análise das relações entre o mundo, períodos atuais, constatando-se a velocidade com que aparecem e se renovam os saberes em geral. As tecnologias geram hoje novas demandas de organizações. Novas maneiras de se pensar o mundo das telecomunicações e da informatização, transformando-o rapidamente as relações entre o ser humano. Pela primeira vez na história da humanidade começa a se perceber que a maioria das competências adquiridas por uma pessoa em sua formação serão dali a pouco desatualizadas. Aí está os impactos das novas tecnologias da comunicação.
Texto Teatral
Argumento: Resumo da peça que leva a cena.
Cena: Termo designando o espaço de atuação. Parte ou divisão de um ato onde está prevista mudança de personagem.
Rubricas de Ação: descrevem o que acontece na cena.
Rubricas de Totalidade descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas.
CENA I: SEU JOSÉ, ANDRÉ, LUIZ.
CENA II: SINVAL, ANINHA.
De repente... Oh meu Deus, eu não consigo...
Seu José: Assusta sai correndo e pergunta: o que foi André? O que está acontecendo? Você está com algum problema?
André: Sim seu José, eu saí um pouco para me distrair e descansar a minha mente, refletir... mas não adiantou, meus problemas são sempre problemas.

Seu José: E qual é o seu problema André, para ficar tão desesperado?

André: É que estou com dificuldade para manejar o computador, e tenho muito trabalho, tenho mesmo que escrever manualmente.

Seu José: Não diga isso, André, você é capaz, inteligente é só prestar atenção.

André: Mas está muito difícil.
Luiz: Parado á entrada do corredor, tosse discretamente para assinalar sua presença. Seu José e André voltam-se para ele e se José fala: Luiz, você sabe usar o computador e a internet corretamente?

Luiz: Não seu José, eu até já estou estudando sobre as tecnologias,na escola a professora está nos ensinando, estou precisando comprar um computador para me aperfeiçoar.

Seu José: Lembrou: esta na hora de fechar o escritório de informática.

André: Num impacto fala: Hoje eu vou buscar Aninha, tenho um assunto para conversar com ela e lá - foi bem animado para ver se Aninha lhe ensinava trabalhar no computador.

Aninha: Chegou vagarosamente e sensibilizada com a tristeza de André, diz: Venha cá André, vou ensinar você a usar o computador direitinho.

André: É verdade, Aninha?Que bom, eu estou muito feliz.

Sinval: De repente apareceu dizendo: oh! Aninha, por favor, me ensine a usar o computador e a internet.

Aninha: Está bem Sinval, vou ensinar á você e André a usar estes acessórios, pois hoje as tecnologias se operam em mudanças indispensáveis, e todos os dias elas mudam para dar lugar aos novos conhecimentos.

André e Sinval: Oba! Estamos muito felizes, Aninha, nós já estamos aprendendo na escola, que tecnologia que a tecnologia permite acessar imagens de câmara de qualquer lugar, basta um computador ligado á rede. E tudo isso é verdade, Aninha? Sim. É verdade.

Aninha: Ensinou André e Sinval a usar corretamente o computador, eles aprenderam e estão felizes, pois agora poderão ver e acompanhar os avanços das novas Tecnologias.

Inclusão Digital




Na contemporaneidade, o acesso ás novas tecnologias da informação e comunicação é uma necessidade básica para que os sujeitos possam se desenvolver pessoal e intelectualmente, abrindo caminho para além da disponibilidade de informação. No entanto, conhecimento e informação não são estanques, vivemos num momento histórico no qual a produção de novas informações e de conhecimento ganha um ritmo vertiginoso. Na mesma velocidade, presenciamos a mudança de cenários, de valores, de práticas, de artefatos. Isso faz do futuro algo cada vez mais imprevisível e demanda que os sujeitos estejam interagindo e colaborando em rede.

A contemporaneidade exige que se pensem os processos de significação, de aprendizagem, de cidadania, de produção, de cultura e conhecimento, visto que vivemos atualmente numa sociedade denominada sociedade da informação. Uma sociedade capaz de gerar conhecimento sobre seu contexto e utilizá-lo para conceber e construir novas perspectivas, ou seja, utilizá-lo no processo de reconstrução de suas instituições sociais,das relações que ali se estabelecem, tem no consciente e na aprendizagem, e não apenas na informação, um fator dinamizador das transformações sociais.

Tem a missão de oferecer á comunidade em geral acesso ás novas tecnologias digitais, proporcionando condições de aprendizagens eficientes, atualizadas e significativas na vida dos sujeitos envolvidos.


Atua como referência na implementação de políticas de inclusão sócio-digital para as camadas menos favorecidas, favorecendo acesso aos meios multimídias para produção, divulgação e valorização dos bens culturais e para construção de conhecimentos.


Objetivo Geral. Democratizar e ampliar acesso aos meios de informação e comunicação, criando oportunidade de desenvolvimento da cultura sócio-digital e disponibilizando a capacidade ativa e autônoma dos cidadãos e disponibilizando o acesso ás novas tecnologias.

O que é Blogger?

O Blogger é uma ferramenta de Internet que ajuda você a publicar e atualizar seu blog a todo instante, de qualquer lugar do planeta, sem complicação ou programação.

O que é um weblog ou blog?
O blog é uma página web atualizada freqüentemente, composta por pequenos parágrafos apresentados de forma cronológica. É como uma página de notícias ou um jornal que segue uma linha de tempo com um fato após o outro. O conteúdo e tema dos blogs abrange uma infinidade de assuntos que vão desde diários, piadas, links, notícias, poesia, idéias, fotografias, enfim, tudo que a imaginação do autor permitir.

Usar um blog é como mandar uma mensagem instantânea para toda a web: você escreve sempre que tiver vontade e todos que visitam seu blog tem acesso ao que você escreveu.

Vários blogs são pessoais, exprimem idéias ou sentimentos do autor. Outros são resultado da colaboração de um grupo de pessoas que se reúnem para atualizar um mesmo blog. Alguns blogs são voltados para diversão, outros para trabalho e há até mesmo os que misturam tudo.

Os blogs também são uma excelente forma de comunicação entre uma família, amigos, grupo de trabalho, ou até mesmo empresas. Ele permite que grupos se comuniquem de forma mais simples e organizada do que através do e-mail ou grupos de discussão, por exemplo. Crie um blog privativo para sua equipe de trabalho discutir projetos e apresentar soluções. Ou crie um blog familiar para que seus parentes troquem notícias e fotos a todos os membros.

O que o Blogger faz?
O Blogger permite que você atualize seus blogs de um jeito fácil e simples, sem se preocupar com instalação de programas, códigos ou scripts. Ele dá total controle sobre o conteúdo e o visual de seus blogs e ainda permite que você faça tudo isso de qualquer lugar do planeta, através da Internet.

Tecnicamente, ao invés de editar manualmente suas páginas web e fazer o upload delas para o local em que estão hospedadas, você utiliza o Blogger em seu navegador e, através de uma interface amigável, atualiza instantaneamente o conteúdo de seu blog.

Como o Blogger funciona?
É simples: você utiliza um formato pronto disponível da biblioteca de estilos ou fornece ao Blogger o formato básico de sua página ou site. Depois, é só inserir e publicar o conteúdo utilizando o Blogger e usando os botões de comando. Pronto, sua página está atualizada! Sempre que você quiser adicionar novidades, notícias ou qualquer outro conteúdo ao seu blog ou site, basta escrever no Blogger e publicar.

Se você é um usuário avançado, poderá utilizar as funcionalidades do Blogger em seu site ao lado de scripts, includes, ferramentas Java e diversas outras possibilidades. É possível utilizá-lo até como um "include" em alguma área de seu site. E se você não entende nada disso, nem se preocupe em saber do que se trata: o Blogger é simples para quem quer simplicidade e extremamente poderoso para quem deseja ir mais fundo.

Tecnologia na Educação

Com o desenvolvimento deste trabalho podemos entender que o surgimento dos primeiros livros, em que os usuários não sabiam manuseá-lo, o vídeo faz sua paródia sobre os usuários de computadores que também desconhecem essas maquinas e eles se vendo perdidos são obrigados a manipulá-las, semelhante dos primeiros usuários de livros da idade medieval. Mas com a revolução do conhecimento. O impacto das transformações tecnológicas (das redes de computadores, da microeletrônicas das comunicações. Novas tendências, novas culturas surgindo faz com que haja as mudanças. Com o mundo globalizado onde as tecnologias se agrupam.


A música

A música é algo que nos eleva algo muito pessoal... Identifica-se com ela pelo som... Pela letra... Pelo momento especial... Que te passa com ela... Afinal todos temos momentos marcados por uma música. É com ela que muitas vezes sorrimos, choramos. Esta é a minha música do momento... Dá me forças e mostra a realidade do momento em que vivemos... “Se todos se importassem e ninguém chorasse, se todos amassem e ninguém mentisse, se todos compartilhassem e engolissem seu orgulho, nós veríamos o dia em que ninguém morrerá.” A música... Eleva... Afasta-nos de um presente para um passado... Uma projeção para os sonhos, para as memórias, para a tristeza e alegria da nossa vida ou das pessoas que pertencem ao nosso mundo virtual. Qual a vossa música do momento? Qual a música que nos projeta? ... Que nos deixa cair lágrima, seja ela de felicidade, ou de tristeza... A música é das melhores distrações que temos. Nichelback – If Everyone Cared. A musica me faz lembrar que temos que nos importar com o próximo mesmo que esteja distante, ela nos lembra do sentimento de amor que Jesus nos ensinou que é amar o próximo.

Gilberto Gil e a Inclusão Digital


Gilberto Gil é cantor e um bom compositor, ex ministro da cultura entre outras funções. É um prazer imenso ouvi-lo, defensor do sucesso pela inclusão digital, e pela internet podemos elaborar vários trabalhos em qualquer um dos programas por ele, com objetivo a alcançar. Precisamos não somente acompanhar essa nova proposta de ensino, mas sermos participante. Esta música computacional abrange toda a nossa motivação. Gil foi um dos pioneiros a disponibilizar suas músicas na internet. Ele é um dos principais defensores do software livre e da liberdade digital, dando permissão para que o público possa fotografar filmar e gravar todas as suas performances. A música mais interessante para mim computer love significa amor de computador.

Arte Educação

A arte é um importante trabalho educativo, pois procura através das tendências individuais encaminhar a formação do gosto, estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do individuo, se ter como preocupação única e mais importante à formação de artistas. No seu trabalho criador, o individuo utiliza e aperfeiçoa processa que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual. Capacidade psíquica que influi na aprendizagem. No processo de criação ele pesquisa a própria emoção, liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimento, sensações e forma hábito de trabalho. Educa-se. Autora: Márcia Tomobe – Artista Plástica.

Bem-vindo

Olá meu amigo internauta.


No meu Blog iremos tratar de assuntos referentes as Tecnologias contemporâneas na Escola.

Sinta-se a vontade para ler e digitar seus comentários.

Um forte abraço,

Joaquina Paulo.